No Brasil as coisas são feitas de forma diferente em relação aos Países
Baixos. Nos Países Baixos não temos de nos preocupar com a exploração
madeireira ilegal que possa decorrer no Parque Nacional de Hoge Veluwe. Os
mapas de registro de nosso território estão corretos, e é sabido quem é o
proprietário de um certo pedaço de terra e o seu tamanho.

A corrupção está presente nas pessoas em lugares de influência e
para eles a Amazônia é uma grande fonte de rendimentos e está em
jogo algo muito importante.
O valor aumenta, em particular, quando a floresta é abatida para a criação
de gado. Alguns locais são vendidos duas vezes e/ou os papéis de
propriedade não estão devidamente corretados ou são falsificados. Às
vezes há prioridades diferentes se houver recursos financeiros. Todos
querem ter uma fatia do bolo.

A Fase 1 é efetuar uma pesquisa minuciosa para que o dinheiro acabe no
sítio certo e que a localização seja realmente comprada.
Isso será discutido e requisitado no local, onde será conduzida a
investigação principalmente pelo gestor.

Será fornecida informação adicional dos Países Baixos sobre quais os
tipos de abordagens/partes podem ser ‘confiáveis’ ou de apoio. A fundação
está em contato com um especialista sobre essas questões na Amazônia.

A Fase 2 se trata de gerenciar e proteger a floresta primitiva para que não
decorra nenhuma atividade madeireira ilegal. Isso também pode ser efetuado
trabalhando com câmeras e coordenas GPS, por exemplo. Queremos
coordenar isso com o gestor.

A Fase 3 é a fase na qual o donativo, o dinheiro, será realmente
transferido. Enquanto fundação pensamos que é importante efetuar uma
pesquisa minuciosa, mas também devemos basear nosso trabalho na
confiança e intuição.

Considerando a cultura e o que está acontecendo na Amazônia, não é
possível garantir 100% de certezas.
Apesar desse fato, sentimos que é necessário e temos confiança no
gestor para avançar com essa iniciativa!